Não sou daquelas que passa e roubam os olhares alheios
Não sou de parar o transito
Sou mulher pequena, discreta
A minha beleza, não é daquelas que encanta
Não sou mulher maravilha
Passo até despercebida
Não tenho o corpo bonito!
Só tenho o olhar atrevido
A língua ferina
A mente pesante
O passo marcante
Grande na essência
E como uma boa baiana, visto a traje do encanto
E deixei o amor morar em mim, me definindo.
Salvador, 11 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
INÍCIO, MEIO E FIM
Começo pelo fim
Paro! Vou para o início
Faço o titulo, e em palavras descrevo o que vejo
Volto! Penso, olho, reflito
Falo o que sinto, recito
Esta chegando ao fim
Espere! O fim ja foi começado
E é um ciclo
E não tem fim!
Salvador, 11 de outubro de 2010
Paro! Vou para o início
Faço o titulo, e em palavras descrevo o que vejo
Volto! Penso, olho, reflito
Falo o que sinto, recito
Esta chegando ao fim
Espere! O fim ja foi começado
E é um ciclo
E não tem fim!
Salvador, 11 de outubro de 2010
A POESIA DO RISO
Voz doce, suave, quase susurrando
O som soava quase uma cantiga
Dentre os lábios o hálito fazia lembrar um cheiro de hortelã
Cheiro de maçã
Lábios fartos, desenhados
Movimentos labiais sensuais
Pronúncia e fala, sagaz
Meus olhos não deixavam de olhar
E agora então que eu vejo, a sua boca em sacolejo
Era o riso do moço
Sorria com alegria
Deu-me um sorriso que parecia o paraíso
E neste instante eu percebia
Que no teu riso cabia uma poesia!
Salvador, 08 de Outubro de 2010
O som soava quase uma cantiga
Dentre os lábios o hálito fazia lembrar um cheiro de hortelã
Cheiro de maçã
Lábios fartos, desenhados
Movimentos labiais sensuais
Pronúncia e fala, sagaz
Meus olhos não deixavam de olhar
E agora então que eu vejo, a sua boca em sacolejo
Era o riso do moço
Sorria com alegria
Deu-me um sorriso que parecia o paraíso
E neste instante eu percebia
Que no teu riso cabia uma poesia!
Salvador, 08 de Outubro de 2010
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